"Madrugada", de Leonor Noivo (Melhor filme de competição Nacional)
"O Lobo Solitário", Filipe Melo (Prémio do Público da competição Nacional)
"L'Enfant Salamadre, Théo Dégen (Prémio Ficção)
"Madrugada", de Leonor Noivo
Sentindo-se infeliz, e prenunciando a iminência da morte, Maria sonha em silêncio e isolamento com uma regeneração física e emocional, uma madrugada simbólica que lhe permita um (re)encontro com a (sua) natureza. A sua filha Isabel, que acaba de ser mãe, não sabe como se pode aproximar da mãe sem se afastar do seu mundo.
" O Lobo Solitário", Filipe Melo
Numa noite como outra qualquer, Vítor Lobo, o “lobo solitário“, entra na Viva FM, uma estação de rádio “com gente dentro” (como reza o lema), onde conduz o seu programa de conversas noturnas com os ouvintes, uns regulares, outros estreantes. “thriller“ dramático que vive muito de um campo/contracampo invisível, que se constrói a partir de palavras ditas e das imagens imaginadas.
"L'Enfant Salamadre, Théo Dégen
“Era uma vez, um mundo invisível. Nesse mundo perdido viviam monstros e fantasmas, quimeras e lendas, os sonhadores acordados e os que os põem a dormir.” Era o sítio para onde o “rapaz salamandra” queria ir, para que o seu pai não se esquecesse dele. Florian acreditava que podia comunicar com os mortos através do fogo, com o seu pai.